Revisão do Windows 8 está completa, anuncia Microsoft

A Microsoft informou neste sábado em seu blog que completou a revisão do Windows 8, que lançará no mercado até o fim de ano e promete ser a maior reforma do sistema operacional da companhia desde o Windows 7.

 

“Desde a primeira distribuição de uma versão preliminar em setembro, milhões de pessoas usam agora o produto diariamente e outros milhões o testaram, o que totaliza centenas de milhões de horas de testes”, disse o porta-voz da Microsoft, Steven Sinofsky.

Segundo a Microsoft, foram enviados 18 mil comentários de 7 mil usuários que testaram as versões preliminares do Windows 8 e “contribuíram para centenas de mudanças visíveis no produto e dezenas de milhares não visíveis”.

Entre as principais alterações do Windows 8 em relação a seus antecessores, destaca-se sua compatibilidade com a tecnologia touchscreen, que permite a operação do sistema com toques na tela.

Crescimento da internet no País será maior que média mundial

O cenário econômico favorável vai permitir que o Brasil tenha um crescimento maior da internet nos próximos quatro anos do que a média mundial. Para o diretor de Operadoras da Cisco do Brasil, Rodrigo Dienstmann, o crescimento econômico do País é um dos principais responsáveis pela ampliação no tráfego em 8,4 vezes até 2016, enquanto a média de crescimento global deve ser de apenas quatro vezes. Para ele, o consumidor comum será o principal responsável por esse aumento, já que a maioria das empresas hoje já estão conectadas.

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Disney Channel mira celulares com novo aplicativo

A Walt Disney planeja lançar a partir da semana que vem um aplicativo para celulares que permite a assinantes da fornecedora de serviços de televisão a caboComcast assistirem ao Disney Channel, disse o presidente-executivo da empresa, Bob Iger, a investidores nesta quarta-feira.

Clientes da Comcast serão os primeiros a fazer uso do aplicativo, que será similar ao serviço WatchESPN, da Disney, que permite a assinantes de TV a cabo receber programas da ESPN em aparelhos celulares, disse Iger a uma conferência patrocinada pela empresa de serviços acionários Sanford C. Bernstein.

O serviço seria limitado, a princípio, a assinantes da Comcast, que seriam “autenticados” para acessar o canal por meio de suas assinaturas para a televisão.

O mercado de televisão a cabo denomina serviços para celulares “TV Everywhere” e acredita que eles são fundamentais para impedir que assinantes abandonem seus serviços e escolham, ao invés disso, programação online.

Iger disse que a Disney está lançando o serviço por meio do Comcast inicialmente porque a empresa assegurou direitos expandidos à televisão como parte de um acordo em janeiro para renovar um contrato de dez anos para transmitir o Disney Channel, a ESPN e outros canais.

O WatchESPN foi oferecido inicialmente pela Time Warner, disse Iger. No início de maio, a Comcast começou a oferecer o serviço de esportes para uso em celulares e online para a maior parte de seus 22 milhões de assinantes, o que elevou o número de pessoas capazes de receber o conteúdo para cerca de 40 milhões.

Facebook poderia comprar empresa de reconhecimento facial

O Facebook estaria interessado em comprar a empresa de tecnologias de reconhecimento facial israelense Face.com, de acordo com a CNET. Segundo a fonte, a empresa de Marck Zuckerberg estaria disposta a pagar entre US$ 80 e US$ 100 milhões.

A companhia israelense já desenvolveu aplicativos de reconhecimento facial para o Facebook como o KLiK que permite aos usuários identificar em tempo real seus amigos.

Para se aprofundar no mercado de fotografia digital, o Facebook anunciou recentemente a compra do Instagram, app para fotos a partir de smartphones por US$ 1 bilhão. Mas, por enquanto, disse Gil Hirsch, presidente-executivo da plataforma de tecnologia de reconhecimento facial Face.com, em um comunicado, “não temos notícias para anunciar”.

Estudo: 98% das empresas do Brasil usam web e 60% têm sites

Um estudo do Ministério das Comunicações divulgado nesta sexta-feira revela que 98% das empresas do Brasil com mais de dez funcionários estão conectadas à internet. Além disso, 60% das companhias no País possuem página na internet, de acordo com a sétima edição da Pesquisa de TIC 2011, feita pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Segundo o relatório, 99% das empresas utilizam computadores em seus trabalhos, e todas as companhias com mais de 50 empregados utilizam a internet. A pesquisa indica também que 30% das 5,6 mil empresas com mais de dez colaboradores pretendem registrar um domínio nos próximos doze meses.

Além disso, o estudo revelou que 92% das empresas participantes da pesquisa já utilizam serviços de governo eletrônico, como consultas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) da empresa (71%), pagamentos de impostos online (63%) e a participação em licitações públicas (28%).

Apple diz que processo por e-books é “falho” e “absurdo”

No mês passado, a Apple e cinco editoras de e-books foram processadas por manipular os preços dos livros eletrônicos, mas enquanto as outras publicadoras entraram em acordo com o governo americano, a gigante de Cupertino decidiu comprar a briga. Nesta sexta-feira, a Maçã divulgou sua resposta à ação, movida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em que chama as acusações de “fundamentalmente falhas” e “absurdas”, segundo o TechCrunch.

As falhas, segundo a Apple, seriam no âmbito de “fatos e da lei”, enquanto o absurdo refere-se à ideia de que a companhia tentou reduzir o número de rivais e fixar preços para os livros eletrônicos. Segundo a gigante de tecnologia, o governo “apoia o monopólio, em vez da concorrência, ao iniciar esta ação. O governo começa com a falsa premissa de que o ‘mercado’ de e-books já era caracterizado por uma ‘robusta competitividade de preços’ antes da entrada da Apple”. A Maçã argumenta que antes da iBookStore “não havia concorrência, só havia a Amazon”.

Os consumidores teriam se beneficiado da entrada da Apple no mercado, segundo Cupertino, porque ganharam opção de escolha, além de “funções inovadores, como imagens coloridas, áudio e vídeo, as funcionalidades de ler e ouvir, e o display fixo”. A companhia argumenta, ainda, que seu sistema deu mais poder às editoras e, em especial, às pequenas empresas e aos autores independentes.

Ao longo do documento, além de se opor aos argumentos do Departamento de Justiça dos EUA, a Apple também critica o uso de citações do cofundador da companhia, Steve Jobs, extraídas de sua biografia. “As citações de boatos fora de contexto que o governo selecionou de uma pequena porção da biografia do ex-CEO da Apple são irrelevantes e não têm lugar neste processo”, assevera o texto.